Lucro recorde de 10 bilhões de reais apenas no primeiro semestre.
Banco do Brasil teve o maior lucro líquido em 11
anos.
Em tempos em
que dezenas de Empresas, como Telexfree, BBOM (ambas bloqueadas pela justiça) e
outras despertam a atenção por suas altas movimentações financeiras, proporcionadas
pelo modelo de negócio, onde pessoas simples encontram a oportunidade de ganhar
muito dinheiro e consequentemente movimentar a economia.
Um único
Banco, apenas no primeiro semestre de 2013 obteve um lucro histórico de mais de
10 bilhões de reais.
Maior banco brasileiro e indutor da política de
redução de juros do governo Dilma, o Banco do Brasil teve lucro líquido recorde
de R$ 7,472 bilhões no segundo trimestre, mais que o dobro dos R$ 3 bilhões
registrados em igual período do ano passado e quase três vezes os R$ 2,56
bilhões obtidos entre janeiro e março deste ano.
No
acumulado do semestre, o lucro do BB também foi recorde, de R$ 10 bilhões. O
banco havia reportado ganho de R$ 5,5 bilhões na primeira metade do ano
passado.
Excluindo
efeitos não recorrentes, que incluíram a oferta de ações da BB Seguridade, o
lucro líquido ajustado do Banco do Brasil foi de R$ 2,634 bilhões no segundo
trimestre deste ano, 11,8% menor que o ganho do mesmo período de 2012. O forte
crescimento do lucro do BB ficou em linha com a expansão anual de 25,7% nos
financiamentos, totalizando R$ 638,7 bilhões ao final de junho deste ano, à
frente de Bradesco (R$ 402,5 bilhões), Santander (R$ 218,1 bilhões) e Itaú (R$
467,5 bilhões).
Descontados
avais e fianças, a carteira do BB somou R$ 595,8 bilhões.
A
inadimplência acima de 90 dias do banco encerrou junho em 1,65% --menor patamar
registrado nos últimos 11 anos. Sem contar o Banco Votorantim, especializado no
financiamento de carros usados, a inadimplência foi ainda menor, de 1,65%.
Apesar da baixa inadimplência, o BB aumentou as despesas com provisões para
calote em 14,8% na comparação anual, para R$ 4,22 bilhões, mesmo tendo mantido
a estratégia de elevar o crédito de menor risco, como consignado e
financiamento imobiliário.
PROJEÇÕES
Ao
contrário do Bradesco e do Itaú, que revisaram para baixo suas projeções de
crescimento da carteira de crédito em 2013, o Banco do Brasil elevou sua
expectativa para um aumento entre 17% e 21%. Antes, a faixa projetada era de
16% a 20%. O maior otimismo do banco é com o crédito para as empresas, que deve
ter crescimento entre 18% e 22% em 2013, segundo as novas projeções do BB --a
estimativa anterior era entre 16% e 20%. O BB também elevou a perspectiva de
crescimento do crédito ao agronegócio, que passou de uma alta entre 13% e 17%
para avanço entre 22% e 26% no ano. Por outro lado, o banco diminuiu sua
projeção para o crédito às pessoas físicas em 2013, passando de um crescimento
entre 18% e 22% para faixa entre 16% e 20%.
A essa altura do campeonato você esta procurando uma forma para ganhar muito dinheiro.
Continue, continue, continue.... Um dia você consegue!
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